Brasília - O retorno aos trabalhos legislativos, nesta segunda-feira (1º), deverá ser marcado pela continuidade da apreciação de projetos que já compunham a pauta do Congresso Nacional do semestre passado. Segundo o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), assuntos conhecidos dos parlamentares como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que cria o piso salarial nacional para bombeiros e policiais, e a regulamentação da Emenda 29 vão ter “um bom encaminhamento”.
Apesar disso, os projetos podem sofrer alterações ou dar lugar a novas propostas sobre os mesmos temas. “O segundo semestre será uma repetição do primeiro. Não vai ter grandes problemas. Vai ter encaminhamento bom para a discussão da PEC 300, não vai votar a CSS [Contribuição Social para a Saúde], vai ser feita uma nova lei para regulamentar a Emenda 29, sem a criação de impostos”, afirmou o líder. De acordo ele, a discussão sobre o financiamento da Saúde também pautará o trabalho dos deputados.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), também já assumiu compromisso com a votação do projeto que modifica o Super Simples – regime tributário simplificado – e o que transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em autarquia federal. O projeto de lei complementar que isenta do Imposto Sobre Serviços (ISS) em todos os municípios e no DF atividades relacionadas a obras da Copa do Mundo e Olimpíadas também deverá ser votado no retorno do recesso parlamentar.
Os projetos que anistiam os bombeiros do Rio de Janeiro pelas infrações cometidas durante protestos foi apensado a outro que trata da anistia a militares em diversos estados pelos mesmo motivos. A expectativa é que a votação ocorra logo que a pauta estiver destrancada pelas seis medidas provisórias que estão impedido votações na Câmara dos Deputados. Com urgência constitucional vencida, o projeto que trata do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) também tranca a pauta.
Há ainda um forte movimento na Casa para a votação da PEC do ex-ministro Paulo Renato que cria o Tribunal Superior da Probidade Administrativa, além de outras propostas que forem acordadas pelos líderes partidários na primeira semana de retorno.
Na volta ao Congresso, os senadores também terão a tarefa de encarar projetos polêmicos que ficaram pendentes no primeiro semestre. É o caso do novo Código Florestal, já aprovado pela Câmara, e que tramita nas comissões da casa, e as PECs que tratam da reforma política e do rito de tramitação das medidas provisórias.
A discussão antiga sobre a regulamentação do mercado de canais de televisão por assinatura também deve estar entre os temas a serem apreciados. Assim como projetos de menor polêmica, como é o caso do que proíbe o procedimento da revista íntima de funcionários nos locais de trabalho. Fonte Jornal da Mídia
Como sempre a Segurança pública e o ser Policial fica em ultimo plano, se Você trabalha em um jogo de futebol só te enchergam quando há um problema, nem um bom dia!!! boa tarde você ganha!!! no nosso dia-a-dia tambem é assim! e por ai vai o descaso com a Segurança Publica e com o ser Policial que ostenta esta missão....
ResponderExcluirNão desanimem. Os bombeiros e policiais civis e militares precisam ser valorizados. Muito bom sabermos quem são os governadores que estão contra. Gostaria de saber se eles abririam mão de aumentar os seus salários em favor do seu estado. Pura demagogia. Ou votação ou greve.
ResponderExcluirENGRAÇADO, QUANDO O AUMENTO SÃO PARA OS POLÍTICOS AÍ NAO FERE OS COFRES PÚBLICOS, NÃO TEM PROBLEMAS SE GASTAR ABSURDOS PARA AUMENTAR SEUS CONTRA CHEQUES E AS VERBAS DE GABINETES QUE TAMBÉM SÃO UNS ABSURDOS QUE ELES GANHAM PARA PARA PAGAR SEUS ASSESSORES, AUXILIO TERNOS E ETC... REALMENTE OS NOSSOS IMPOSTOS SÃO PARA BANCA-LOS. COMO DIZ O DATENA,ME AJUDEM AÍ Ô !!!
ResponderExcluirAgora não há empecilhos, pois primeiramente falava-se que era inconstitucional a criação de um piso único, porém o STF já deliberou favoravelmente (caso do piso dos professores). Em se falando de fundo, nós sabemos da riqueza brasileira e falar que não dinheiro, quando vemos anualmente diversos casos de corrupção em ministérios.
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