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Salta aos olhos o custo anual da segurança dada ao secretário de Estado Rodney Miranda, ao subsecretário André Albuquerque e sua mulher, ao juiz Carlos Eduardo Lemos, à subsecretária Ana Emília e à delegada Fabiana Maioral. Nada menos do que R$ 1.646.117,80 (grifo nosso), referentes somente à PM, em esquema que conta com 28 policiais. Não se tem conhecimento de nada nem mesmo parecido, na história política e institucional do Estado. Grandeza que choca.
Caótica
A repercussão negativa do Estado por constantes violações aos direitos humanos há muito ultrapassou os limites do País. Esta semana, mais um ponto contra. A vistoria nos estabelecimentos penais capixabas, feita pela Justiça Global e Conectas, vai gerar denúncia ao Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA). Virou rotina.
Consequências
Sem providências, a situação já virou uma bola de neve. Os detentos da delegacia de Alegre, no sul do Estado, se rebelaram e queimaram colchões. O local, assim como outras delegacias do Estado, está superlotado e também funciona como presídio. Lamentável.
Salta aos olhos o custo anual da segurança dada ao secretário de Estado Rodney Miranda, ao subsecretário André Albuquerque e sua mulher, ao juiz Carlos Eduardo Lemos, à subsecretária Ana Emília e à delegada Fabiana Maioral. Nada menos do que R$ 1.646.117,80 (grifo nosso), referentes somente à PM, em esquema que conta com 28 policiais. Não se tem conhecimento de nada nem mesmo parecido, na história política e institucional do Estado. Grandeza que choca.
Caótica
A repercussão negativa do Estado por constantes violações aos direitos humanos há muito ultrapassou os limites do País. Esta semana, mais um ponto contra. A vistoria nos estabelecimentos penais capixabas, feita pela Justiça Global e Conectas, vai gerar denúncia ao Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA). Virou rotina.
Consequências
Sem providências, a situação já virou uma bola de neve. Os detentos da delegacia de Alegre, no sul do Estado, se rebelaram e queimaram colchões. O local, assim como outras delegacias do Estado, está superlotado e também funciona como presídio. Lamentável.
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