Amanhã, às 14 horas, acontecerá a assembléia geral dos presidentes de associações e sindicatos dos policiais militares, policiais civis e bombeiros militares, além da participação de outros segmentos como os agentes penitenciários (PEC 308). Caberá a esses nobres representantes a avaliação de como o movimento deve prosseguir.
O governo quer nos vencer pelo cansaço e nós só poderemos avançar se formos organizados.
Pelo teor dos comentários de quem nos acompanham, percebe-se que um bom número de associações não nos legitima e se adequam ao discurso do peleguismodos governos estaduais. Não sei até quando nisso pode ser verdade.
Cabe somente a cada associado tomar a sua própria decisão. Se determinada associação não serve para nada, que se faça uma campanha para desfiliação em massa, ou coisa parecida. O que não vai adiantar é, virtualmente, achar que vamos parar, que isso não vai acontecer.
A aferição será feita amanhã. Se nossas associações realmente nos representam e querem o melhor para nós, estarão presentes amanhã em Brasília. Decisões precisam ser tomadas e para alcançarem uma magnitude de, digamos, uma PARALISAÇÃO NACIONAL, deve ter o endosso da maioria de associações e sindicatos.
Quando soube que estávamos sendo garfados, denunciei em plenário a armação em plenário e conclamei, ao vivo, para "que as associações e sindicatos se organizassem para um indicativo de paralisação nacional."
Compete a essas entidades decidirem por nós. O movimento dá certo e funciona. A exemplo da nossa paralisação em Brasília que redundou na primeira votação e aprovação. Mas todos tem que estar juntos. Com dia e hora para começar e terminar. Planejamento é fundamental. Juntos somos fortes.
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