O dia foi marcado por conflitos entre policiais e grupo que protestou contra preços de passagens. Vinte e oito pessoas foram detidas.
Um protesto que durou mais de 12 horas e foi classificado como baderna pela população complicou a vida de mais de um milhão de pessoas ontem na Grande Vitória.
Usando faixas, apitos e gritando: "resistir até a tarifa cair", um grupo de cerca de 50 estudantes iniciou o protesto pedindo a redução no preço de passagem de ônibus e passe livre para alunos.
Durante o dia, o protesto ganhou a adesão de centenas de alunos e pessoas ligadas a movimentos políticos, sindicalista e anarquistas.
A tropa de choque da Polícia Militar, com cães, foi acionada para conter os manifestantes que estavam em frente ao Palácio Anchieta, no centro de Vitória.
Nem mesmo spray de pimenta, balas de borracha e bombas de efeito moral intimidaram os estudantes, que reagiram jogando pedras contra os policiais.
No cenário de guerra, houve gritaria , corre-corre, desmaios , choro e dezenas de pessoas feridas. Até o Palácio Anchieta foi apedrejado.
Após uma assembléia em frente ao palácio, os estudantes decidiram parar a avenida Fernando Ferrari, em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Para chegar ao local, eles pararam ônibus e obrigaram os motoristas a levá-los até Ufes, sem pagar passagem.
Ao chegarem à universidade, fecharam a via sentido Centro. Depois que um policial pediu que eles liberassem uma das pistas, os estudantes radicalizaram e fecharam os dois sentidos.
O argumento dos estudantes foi que durante a manhã concordaram em liberar uma das pistas em troca de negociação com o Governo. Eles afirmaram que isso não chegou a acontecer, já que os policiais agiram com a força para desarticular o movimento.
Revoltados, motoristas que seguiam no sentido da Praia do Canto se arriscaram passando em cima do canteiro.
Os policiais insistiram para que uma pista fosse liberada no sentido do Centro, já que havia pessoas passando mal e uma ambulância.
Uma pista foi liberada, mas assim que essas pessoas passaram, novo bloqueio. Mais uma vez a Tropa de Choque chegou e foi iniciado um novo embate.
De lá, os manifestantes foram a pé para a Terceira Ponte, com a intenção de liberar o pedágio, mas foram impedidos pelos PMs e seguiram para a Avenida Vitória.
Vinte e oito pessoas foram detidas, inclusive líderes do protesto.
FONTE: Jornal Atribuna
A sociedade agradece aos policiais. Não temos que pagar pelas atitudes de bederneiros que não sabem reinvindicar por seus direitos, quase não cheguei no meu trabalho, mas graças a policia militar consegui.
ResponderExcluirParabéns à Polícia Militar pela bela ação, a sociedade agradece.
ResponderExcluirBombeiros adentra Quartel do Comando-Geral reivindicando seus direitoss
ResponderExcluirRIO - Cerca de mil bombeiros invadiram o Quartel do Comando-Geral da corporação, na Praça da República, no Centro do Rio, na noite desta sexta-feira, com faixas e cartazes exigindo um encontro imediato com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros. Um oficial recebeu representantes do movimento para uma reunião. Policiais da tropa de choque da PM estão no local.
Há mais de um mês, eles reivindicam melhores condições salariais e de trabalho. Mais cedo, enquanto seguiam para o quartel, os manifestantes passaram pela pista central da Avenida Presidente Vargas, sentido Praça da Bandeira, na altura da Avenida Rio Branco, e ocuparam também a Primeiro de Março, que chegou a ficar interditada, complicando o trânsito na região. Por volta das 20h10m, começou a faltar energia e os sinais de trânsito estão apagados.
Esta é a primeira manifestação dos bombeiros desde a primeira reunião para negociações com o secretário estadual de Planejamento, Sérgio Ruy Barbosa, no dia 25 de maio. De acordo com Daciolo, a volta dos protestos ocorre porque desde então não teria havido nenhuma contraproposta ou comunicação de representantes do governo com os bombeiros que pedem piso mínimo de R$ 2 mil. Atualmente, o piso pago aos guarda-vidas está entre R$ 950 e R$ 960 líquidos, informa o cabo.
- Acharam que o movimento iria se desmobilizar, mas a tropa está realmente passando por necessidades. Não temos nada contra o governador Sérgio Cabral, só queremos um salário digno - disse Daciolo, que mês passado foi preso por causa das manifestações e liberado depois de trégua para o início das negociações.
Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Fazenda informou que é o governo que espera por contraproposta, e não os manifestantes. A nota diz que a manifestação desta sexta-feira "representa um novo gesto de radicalização por parte dos bombeiros militares que participam do movimento, na medida em que nenhuma nova proposta foi apresentada até agora e que os reajustes concedidos em junho de 2007, com início em janeiro de 2011, representam aumentos de 1% ao mês até dezembro de 2014, com impacto de R$ 1 bilhão no Orçamento do Estado nos próximos quatro anos".
O BRASIL tem que saber como nos POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTAMOS VIVENDO COM ESSE MESERÁVEL SALÁRIO, NÃO DA NEM PRA COMER, AI VEM ALUGEL, FARMÁCIA ETC, E ASSIM VAI, TEMOS QUE PARAR O ESTADO DE SÃO PAULO COM UMA GREVE GERAL, ASSIM ESSES POLÍTICOS INCOMPETENTE IRÃO VER COMO A POLICIA MILITAR TEM VALOR PARA A POLULAÇAO, ENFIM A POLULAÇÃO IRA PAGAR UM PREÇO MUITO ALTO COM A NOSSA GREVE
ResponderExcluirGREVE GERAL JAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Como policial sinto vergonha de ver o massacre contra os colegas do Rio,que lutando para um salario digno para eles e toda a classe,sendo agredido pelo policiais do Bope como se fosse bandidos, em vez de agredir deveriam se unir para mostrar a força de quem quer um salario melhor,nota dez para os bonbeiros do Rio ''ZERO'' para o Bope e nós que ficamos de braço cruzados.
ResponderExcluirBaderna não é manifestação. Alguém os obrigou a fazer concurso? O edital omitia o salário? Então me desculpem mas não é invandindo e destruindo o patrimônio que se constrói alguma coisa. Nesse caso vão até conseguir pois a prisão mobilizou a opinião pública. A mesma opinião pública que não sabe votar e coloca no poder mensaleiros e palhaços.
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