quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dia do Soldado no 9º BPM: retratos de um herói

O Policial Militar do Estado do Espírito Santo vive como um herói de revistas em quadrinhos, mais precisamente como o conto do Homem Aranha, sim meus nobres convidados e policiais militares, parece brincadeira, mas a semelhança é brutal, pois vejam, Peter Parker o jovem fotógrafo do Jornal de Nova York, Clarim Diário, mal consegue pagar seu aluguel, anda de lambreta - quando essa não está quebrada - e vive aos trancos e barrancos com o pouco dinheiro que recebe, sempre rejeitado e esquecido a própria sorte, mas, entretanto, sempre que entra em cena os grandes vilões e a sociedade se sente desprotegida logo clama pelo seu herói, que chega triunfante, e sempre, mas sempre mesmo, faz prevalecer o bem, porém, após restaurar a ordem pública, novamente é esquecido pela sociedade e principalmente pelo Estado.

É fato que todas as mazelas da sociedade que não foram solucionadas por quem deveria, sejam as Instituições públicas ou privadas, grupos sociais, políticos ou religiosos, após todos os entes falharem a comunidade sempre chama por seus heróis, Policiais Militares, que quase que rotineiramente abraçam e realizam funções que não lhes competem, não por se sentirem insuperáveis, longe disso, mas, apenas, pelo compromisso e comprometimento com o cidadão, nunca deixando os cidadãos sem resposta e como ocorre na ficção, às vezes eles são heróis e muitas vezes passam por vilões em decorrência de uma imprensa, que preocupada apenas com o seu próprio IBOPE, não transmite à população as minúcias dos eventos em si, as dificuldades e desafios passados pelos policiais militares em cada ocorrência atendida, mas transmitem apenas o que vende ou o que tem repercussão, em suma a ocorrência que deu certo não é divulgada, mas a que ocorreu algum erro é divulgada com estardalhaço.

Ainda na seara da semelhança, assim como ocorre com o jovem Peter, os policiais militares são mal remunerados, não tem plano de saúde, seguro, assistência jurídica e mais uma infinidade de direitos, que pela especificidade da função deveriam ter. Esquecem que este servidor é ser humano e, por este motivo, necessita tanto quanto os outros de possuir direitos que lhes garantam uma vida digna e feliz.

Pobre daquele que se acidentar em serviço e não possuir um caríssimo plano de saúde pago pelo próprio bolso, possivelmente ficará largado em um dos corredores dos hospitais públicos ou, se quiser tentar a sorte, se endivida para ter auxílio e reza para que seu pedido de indenização seja deferido o mais rápido possível. Outro que sofre é aquele que por razões do dever porventura vier a ferir ou matar alguém, sofrerá um longo, penoso e caro processo judicial em que seu único "erro", foi cumprir com o seu dever.

Ressalte-se que esses são heróis de verdade - não meros aspirantes a atrizes e atores forjados pelos “big brothers” da vida a quem a população admira a ponto de gastar milhões em votação - aí estão meus caros amigos os verdadeiros heróis, que muitas vezes fizeram o papel de padre, de psicólogo, de advogado, de educador, de conciliador e até algumas vezes de policial militar.

Se para aqueles nós gastamos milhões para eliminarmos ou para permanecerem se expondo, para esses podemos gastar pouco ou quase nada, bastando reverenciá-los com uma salva de palmas e reconhecermos os seus feitos, afinal os verdadeiros heróis são despojados de vaidade e fazem o bem sem esperar qualquer retorno, não necessitam de qualquer prêmio em dinheiro, mas apenas o reconhecimento pelos bons serviços prestados e a valorização profissional, com salários e condições dignas condizentes com a alta complexidade e vital importância de sua nobre função.

Ah! Senhores, senhoras e senhoritas, já ia me esquecendo, existe sim uma diferença entre os heróis: é que o da ficção, ao final do episódio, encerra com uma história feliz e os heróis da vida real tentam, esperam, anseiam, mas nunca conseguem chegar a momentos felizes de valorização profissional.

Autores: Maj Willian e Ten Dikson

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Campanha: PEC 300 no debate dos presidenciáveis

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Os bombeiros e policiais do Brasil, e suas famílias, estarão votando com a senhora Dona Marina para presidente. Não queremos Dilma e Serra porque são contra a PEC 300. O jornal O Globo já anunciou que a PEC 300 não foi votada na semana passada porque Dilma é contra. Mostre isso na sua propaganda!

Queremos que a PEC 300 entre na discussão do debate eleitoral. Queremos que a senhora mostre ao País que Dilma e Serra são contra a segurança pública. Nossas comunidades na internet já estão discutindo esse assunto. Somos mais de 10 milhões de votos.

Mostre ao povo que a segurança pública é vital para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas. Sem segurança pública de qualidade, a sociedade está perdida. Chega de polícia fazer bico para complementar salário indigno. PEC 300 já! Marina Silva presidente do Brasil.

Contamos com a sua ajuda, Senadora Marina. Precisamos mostrar que a PEC 300 deve ser aprovada.

Atenciosamente,
Bombeiros e policiais do Brasil

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Globo reconhece pressão do governo contra PEC 300

O jornal O Globo nos ouviu e reconheceu na edição desta quarta-feira (dia 25 de agosto) o que temos alertado diuturnamente neste blog aos trabalhadores da Segurança Pública do Brasil: a PEC 300 não teve sua votação concluída na Câmara dos Deputados porque o governo não se interessou em ver a proposta aprovada.

Por meio de uma nota intitulada “Dilma implodiu a PEC 300”, o periódico declara que a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, atuou de forma decisiva para impedir que o segundo turno da PEC 300 fosse votada no esforço concentrado da semana passada.

Essa informação só reforça o que vem sendo dito neste espaço há semanas. O governo insiste através de Temer e Vaccarezza em não quer votar a PEC 300. O resto é conversa...

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), chegou a divulgar nota na semana passada responsabilizando a invasão legítima e democrática de bombeiros, policiais e agentes penitenciários pela não votação da PEC 300.

E agora? Será que Temer, candidato a vice na chapa encabeçada por Dilma, terá coragem de admitir que não colocou a PEC 300 porque o governo não quer ver essa matéria aprovada? Como ele consegue conciliar o cargo de presidente da Câmara dos Deputados e candidato à vice-presidente da República? Resposta: não consegue. Porque se atuasse de forma a defender os interesses da instituição Câmara dos Deputados, a PEC 300 já teria sido votada há muito tempo.

Contudo, não podemos desaminar. A imensa maioria dos deputados quer votar a PEC 300. Tenho certeza de que, apesar das resistências, a PEC 300 será uma realidade em pouco tempo. Não há mais como retroceder em nossas conquistas. Eles podem adiar, mas não conseguirão impedir essa vitória dos trabalhadores da Segurança Pública.

PEC 300 já! A união é a nossa força.

Capitão Assumção

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Farsantes tentam responsabilizar categoria pela não votação da PEC 300

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), e o líder do governo Lula na Casa, Cândido Vaccarezza (PT-SP) enganam os brasileiros sobre a PEC 300, uma proposta que a cada dia se torna mais urgente e vital para o futuro do nosso país.

Esses artistas do mal enganam os trabalhadores de Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil ao não dizerem o real motivo de o segundo turno da PEC 300 não ter sido votado na semana passada, durante o último período de votações na Casa antes do pleito de outubro.

Não vejo como alguém – principalmente homens públicos, de importância vital à Câmara dos Deputados - pode ser contra uma medida que só vai beneficiar a sociedade brasileira.

O presidente da Câmara, Michel Temer, publicou uma nota responsabilizando os bombeiros, policiais e agentes penitenciários pelo cancelamento do esforço concentrado, ao tomarem o salão verde da Câmara. pior, tentam colocar agentes penitenciários contra bombeiros e policiais.

Esse covarde, no primeiro dia de esforço concentrado nem compareceu à mesa para presidir os trabalhos pois sabia que a ordem do palácio era de não votar a PEC 300. só depois que a sessão foi cancelada é que houve a revolta e a posterior invasão da Câmara culminando com a permanência e vigília no salão verde. Eu estava lá e presenciei tudo.

O negócio era tão tendencioso que imediatamente após a tomada do salão verde, dei uma entrevista à TV Câmara, juntamente com os demais revoltosos e essa entrevista onde denunciava as artimanhas de Vaccarezza e Temer não foi ao ar.

No dia seguinte, exigi toda a entrevista sob pena de denunciar a atitude pró governo da TV Câmara. Só dessa forma pude exibir em meu blog toda a falcatrua de Temer e Vaccarezza: os covardões da nação brasileira.

A polícia penal não é responsável por nada, tampouco os bombeiros e policiais. Eles não são falsos. Possuem caráter, coisa que esses dois pilantras nunca possuíram.

Portanto, companheiros, rechacem essa conversa mole, essa desculpa esfarrapada, de que a invasão legítima e democrática de bombeiros e policiais ao Salão Verde da Câmara, ocorrida na semana passada, impediu os deputados de apreciarem a PEC 300. Não permitam que essa infâmia se espalhe como se verdade fosse. Não deixem eles maquiarem os fatos com um argumento que insulta a inteligência daqueles que acompanham a tramitação dessa matéria há tempos.

O que impediu a votação da PEC 300 foi um ancestral descaso que os governantes deste país têm para com os trabalhadores da Segurança Pública. Afinal de contas, quando se quer votar alguma matéria no Congresso, o acordo de votação brota com uma facilidade desconcertante aos mais incrédulos entusiastas do entendimento político em nosso Parlamento.

Temer e Vaccarezza nunca confessarão que o governo federal usou a PEC 300 como isca para votar matérias de seu interesse. Deram com os burros n'água. Nada foi votado. Eles não respeitem a inteligência dos trabalhadores da Segurança Pública do Brasil. Sem os agentes penitenciários, os bombeiros e policiais, as instituições nacionais, o Estado Democrático Direito e as liberdades individuais seriam apenas palavras ocas na boca de intelectuais e acadêmicos.

Sem o esforço diário e constante desses homens e mulheres, o Brasil já teria sucumbido à criminalidade. E é para defender os trabalhadores da Segurança Pública que estou deputado federal.

Respeitosamente,

Capitão Assumção

sábado, 21 de agosto de 2010

Mais uma vez Governo não aceita votar PEC 300

O que se viu em Brasília nesses 2 dias de esforço concentrado na Câmara, pela convocação do Dep Michel Temer (PMDB), foi o descaso da base aliada do Governo que mais uma vez impediu a votação da PEC 300/446, com o argumento de que a oposição não queria votar as MPs que foram lançadas pelo governo.

Não dá para acreditar que o Governo do PT que sempre se disse ao lado da classe trabalhadora, faz essa barganha. A PEC 300/446 já foi aprovada em primeiro turno e, nessa nova etapa, trata-se de mera formalidade, pois o mérito já foi amplamente discutido.

No primeiro dia de sessão (17/08) o vice presidente Marcos Maia (PT-RS) que estava presidindo a sessão, não aceitou o clamor de diversos deputados que estavam no plenário pedindo a votação da PEC. O argumento era de que o Dep Vaccarezza (PT-SP), Lider do Governo, não aceitava a votação sem antes votarem as MPs e os lideres do DEM e do PSDB queriam a votação da PL 029 que concede mais verbas à saúde.

Percebeu-se que as lideranças usaram a PEC 300/446 como moeda de troca. Diante desse impasse, o Dep Marcos Maia deciciu encerrar a sessão e marcou para o dia seguinte (18/08).
Como o Dep Marcos Maia não tinha liberado o acesso dos Policiais às galerias do plenário para assistir a sessão e resolveu suspende-la, gerando revolta dos policiais que estavam presentes na Câmara, decidiu-se então entrar no salão verde para permanecer a noite em vigília.

A Polícia Legislativa foi acionada para impedir o acesso dos policiais ao recinto, ocasionando tumulto.

Mesmo assim, diante da resistência, os policiais conseguiram acesso ao salão verde e permaneceram até o dia seguinte.

É importante destacar que a invasão dos policiais ao salão verde, ao contrário do que a mídia noticiou, foi após o encerramento da sessão. E não o que o Dep Michel Temer declarou que encerrou a sessão por falta de segurança e pelas manifestações feitas.

O Dep Michel Temer (PMDB), que fez a convocação por telegrama aos Deputados com a justificativa de votarem a PEC, não apareceu. Chamou em sua residência algumas lideranças e, conforme um deputado me confidenciou, o motivo foi que o Governo pediu para que fosse adiada a votação.

A maioria dos Deputados que querem votar a PEC estavam revoltados por terem sido feitos de "bobo", deixando as campanhas políticas em seus Estados para irem à Brasília votarem a PEC dos Policiais e o Dep Michel Temer não aparecer, nem sequer permitir que se colocassem em votação.

O que me pareceu é que, se a candidata Dilma, que tem como seu vice o Dep Michel Temer estivesse atrás nas pesquisas, com certeza teriam usado a aprovação da PEC 300/446 como um meio para ganhar a simpatia dos policiais que representam 500 mil em todo o Brasil, além de esposas e filhos, bem como parentes.

Muitos policiais presentes vieram do Norte e Nordeste, de ônibus, alguns levando quase 2 dias para chegarem em Brasília para a votação. A indignação é geral mas esse desgaste não está deixando esse guerreiros desanimados. Pelo contrário, estão tendo mais força e garra para continuar lutando por uma causa que é justa.

A votação da PEC ficou para depois das eleições, conforme um deputado me informou. Mas segundo ele, vai ter que se colocar em votação. Basta uma oportunidade. E como todos os deputados são a favor, ela será aprovada em segundo turno também.

O período que estivemos em Brasília, nos reunimos com diversas lideranças de todo o Brasil. Visitamos vários gabinetes e em contato com diversos deputados, buscamos apoio para que a PEC seja votada e aprovada. Esse contato é fundamental para que os Deputados saibam que estarão representando 500 mil policiais de todo o Brasil e SC está presente nesta luta através da ABERSSESC. É somente dessa forma que as leis são aprovadas. Ou por interesse próprio ou pelo clamor.

E como sempre conseguimos acesso direto ao plenário e ao salão verde, onde é a entrada do plenário e onde fica o Gabinete da Presidência e das Lideranças dos Partidos, conseguimos fazer vários contatos com essas lideranças no sentido de cobrar a votação. Esses contatos são fundamentais para que sintam que estamos acompanhando de perto. O que se percebe é que, se não fizermos isso, se os deputados não sentirem "pressão" e o clamor popular, nada farão.

Gostaria de destacar o Deputado Celso Maldaner de SC que foi um dos que mais nos deram apoio nesses 2 dias de luta. O desgaste é grande e as dificuldades infinitas. Mas o Deputado Celso Maldaner deixou sua equipe à disposição o tempo todo para apoio e foi um incansável na luta pela votação da PEC 300/446 que concede o piso nacional dos policias militares e civis, bem como dos bombeiros militares.

Os deputados da frente militar na Câmara, Dep Cap Assumção, Dep Maj Fábio e Dep Paes de Lira, são destaques na luta pela aprovação da PEC. O Cap Assumção, guerreiro nessa luta, nos deu apoio incondicional e seu gabinete serviu como base para nossos encontros com lideranças.

Vale destacar que, se não fosse a manobra da Presidência da Câmara, com a influência do Dep Vaccarezza, líder do Governo, a PEC 300/446 teria sido aprovada, pois todos os deputados que estavam lá queriam a votação.

Na oportunidade, estivemos também um encontro com a Dep Ângela Amin (PP-SC) que nos recebeu em seu gabinete. Ela apoia a PEC 300/446, tendo votado SIM em primeiro turno e estava lá para a votação em segundo turno. Conversamos também sobre o futuro da Segurança Pública em nosso Estado e apresentei as preocupações e anseios dos policiais e bombeiros militares.

Diante de tudo que participei nesses 2 dias de luta, é que não devemos desanimar. O que se percebe é que, nesta causa, devemos continuar unidos e lutando cada vez mais. Não é momento para desacreditarmos, mas de mostrarmos nosso valor. Só assim poderemos ter uma política salarial justa e digna em todos os Estados.

A ABERSSESC continuará sempre acreditando e, através da sua diretoria, sempre estaremos em Brasília, mesmo com poucos recursos e com muitas dificuldades, lutando por todos os Policiais e Bombeiros Militares de SC.

Vale destacar que, em todas as reuniões, debates e discussões, bem como, na maratona diária na Câmara nesses dois dias, somente havia um representante de SC. E a ABERSSESC jamais vai abandonar essa causa, mesmo que tudo pareça contra.

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SubTenente Edison LINHARES Júnior
Diretor Social e Cultural da ABERSSESC
(Associação de SubTenentes e Sargentos de Santa Catarina)
www.aberssesc.com.br
(48) 84085825

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PEC 300: Assumção denuncia Temer e Vaccarezza


Sabendo que o esforço concentrado da Câmara aconteceu somente para se votar as medidas provisórias que fariam o caixa dois da "cumpanheirada", os policiais, bombeiros e agentes penitenciários invadiram o Salão Verde da Câmara apoiados pelo Capitão Assumção.

O parlamentar, em entrevista à TV Câmara acusou publicamente os facínoras Michel Temer e Cândido Vaccarezza por não quererem votar a PEC 300 e a PEC 308.

Essa entrevista seria ao vivo mas a TV Câmara recebeu ordens para não fazer em tempo real, só o fazendo depois de editado, publicando-se o mínimo possível para que não se atingisse os dois sem-vergonhas. Depois de a diretoria da TV Câmara ser acuada pelo Capitão Assumção, o parlamentar teve acesso à entrevista. Vejam a covardia de Temer e Vaccarezza.

Quem é contra a PEC 300 é a favor do crime organizado

Não há outra explicação: o presidente da Câmara, Deputado Michel Temer (PMDB-SP), e o líder do governo na Casa, Deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), são contra a PEC 300. Tanta resistência à PEC 300 só pode ser por conta disso.

Li há pouco que a sessão desta quarta-feira (dia 18 de agosto) da Câmara foi cancelada por causa da invasão legítima do Salão Verde da Casa pelos trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis brasileiros. Isso não procede...

A sessão de hoje, a última antes das eleições, foi cancelada porque Temer não quer votar a PEC 300. A sessão foi cancelada porque Vaccarezza não quer votar a PEC 300. A sessão foi cancelada porque, infelizmente, a esmagadora maioria dos deputados não consegue impor sua vontade.

A PEC 300 é quase unanimidade na Câmara Federal. Os deputados federais sabem que a Segurança Pública é uma exigência e uma necessidade para o Brasil. Sabem que o povo vai escolher políticos que defendem a causa. Afinal, quem trabalha pela segurança, trabalha por toda a população.

Contudo, alguns conseguem impor sua vontade em detrimento de centenas de outros representantes do povo. Se fosse para votar as três medidas que estão na frente da PEC 300, Vaccarezza e Temer mobilizariam os deputados. Mas a Casa não quer votar as MPs, quer votar a PEC 300. Daí a pergunta: E por que não votamos a PEC 300? Resposta: Má vontade política!

Observem o diz o portal G1 sobre o assunto: “O 1º vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a decisão de cancelar a sessão foi tomada após consulta aos líderes partidários. Segundo ele, o cancelamento se deveu à soma da falta de acordo com os problemas causados pela invasão. Ele recebeu líderes dos manifestantes para comunicar a decisão de cancelar o ‘esforço concentrado’”.

“A confusão corroborou para isso acontecer. Já não tinha uma vontade dos líderes nem qualquer acordo para voltar nenhuma matéria”, afirmou Maia.

Irmãs e irmãos de farda, não podemos desanimar diante de mais esse duro golpe. Temos de dar a resposta nas urnas nas próximas eleições. Quem trabalha contra a PEC 300 não pode ser eleito para cargos públicos.

Depois das eleições, voltaremos ao Congresso para pressionar pela aprovação da PEC. E só deixaremos o Parlamento quando a justiça for feita aos trabalhadores da Segurança Pública.

A união é a nossa força.

Deputado Federal Capitão Assumção

PEC 300 e PEC 308: quem são os seus algozes?


O Deputado Cândido Vaccarezza, líder do governo Lula, e Michel Temer, Presidente da Câmara dos Deputados, não querem a votação em segundo turno da PEC 300 e muito menos a votação em primeiro turno da PEC 308. Lula manda e esses dois subservientes obedecem. E quem padece somos nós, trabalhadores da segurança pública.

Por conta disso, os bombeiros, policiais e agentes penitenciários invadiram ontem à noite o Salão Verde da Câmara, passando a noite naquele local, com fome e sede, não sendo permitido a eles nenhum tipo de aquisição de alimentos. Existem famílias presentes naquele local, inclusive crianças.

Esse é o respeito que estão dando a quem defende a sociedade brasileira. Dois covardões, Vaccarezza e Michel Temer, estão matando de fome os trabalhadores da segurança pública.

Convocaram os deputados para esse esforço concentrado e usaram a PEC 300 e a 308 como isca. nenhum parlamentar veio a Brasília para votar uma Medida Provisória que fornece caixa dois para a campanha da "cumpanheirada". É um golpe.

Candido Vaccarezza e Michel Temer: os covardões da República Contemporânea. Quem não é a favor dos policiais, é a favor do crime organizado.

A união é a nossa força.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

PEC 300: policiais invadem salão verde da Câmara



Fonte: Congresso em Foco

Eduardo Militão

Inconformados com a falta de votações no esforço concentrado da Câmara, policiais que pressionam pela aprovação de piso salarial entraram em conflito com seguranças da Casa na noite desta terça-feira (17).

Houve empurra-empurra no Anexo II da Câmara. Policiais e seguranças trocaram gritos, se agarraram. Depois de muito tumulto, a segurança permitu a passagem dos policiais - que exigem a aprovação do segundo turno da PEC 300, proposta que, inicialmente, previa um custo bilionário aos cofres públicos.

"Tem policial aí. E se um deles estiver armado?", comentava um dos seguranças, mais à retaguarda, ao lado da reportagem do Congresso em Foco.

Os policiais entraram correndo pelo corredor que hospeda galerias de arte na Casa em direção ao Salão Verde. Carregavam um cartaz "PEC 300, sem PMDB".

Um dos policiais disse à reportagem do Congresso em Foco: "Eles só ficam enrolando a gente. A gente não aguenta mais".

Vaccarezza é o coveiro da PEC 300

Mais uma vez o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), frustrou os trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil, neste primeiro dia do esforço concentrado - último encontro de parlamentares para votar matérias antes das eleições.

Apesar da pressão legítima e democrática de bombeiros e policiais de todo o País, e de reiterados apelos de mais de uma centena de deputados federais em plenário, a PEC 300 não foi votada. Mas ainda temos a última chance nesta quarta-feira (dia 18 de agosto).

Vaccarezza não abre mão de votar três medidas provisórias e está usando a PEC 300 como uma “isca” para atrair deputados a Brasília neste período eleitoral.

Essas medidas provisórias não têm apoio dos deputados da oposição, que dificultarão a análise dessas matérias até o limite permitido pelo regimento interno da Câmara (a chamada “obstrução”). Entretanto, a esmagadora maioria é favorável à PEC 300, uma matéria que uniu o Brasil em torno de um dos seus mais urgentes problemas: a Segurança Pública. Precisamos votar a PEC 300 antes da MP! Só Vaccarezza que não é sensível a esse clamor de toda a sociedade brasileira!

Não entendo a lógica do líder do governo. Quem não quer votar a PEC 300, não quer a segurança do povo... Tanto se fala em realizar eventos esportivos importantes em nosso País, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016); mas não há uma sinalização efetiva em melhorar a Segurança Pública. Como se a segurança fosse um mero acessório. Será que outros países não investiram pesado nesse quesito para ser anfitrião de delegações de todo o mundo?

Como fazer desses dois encontros do esporte mundial uma celebração pacífica sem uma real melhoria de nossa Segurança Pública? Será que esse não seria um investimento necessário e urgente para darmos um exemplo ao mundo? Se depender do líder do governo, a saída é apenas torcer para que tudo corra bem.

No entanto, sem a PEC 300 não é possível pensar na melhoria na Segurança Pública. Quem disser o contrário está enganado ou agindo de má-fé. É urgente melhorarmos os salários de bombeiros e policiais!

Estou revoltado com essa situação porque sei do sacrifício que bombeiros e policiais de todo o Brasil fazem para vir à Brasília acompanhar essas votações desde o início do ano.

Mas o troco aos deputados que não querem votar a PEC 300 será dado nas urnas. Quem quiser votar as medidas provisórias antes da PEC 300 é porque não quer votar essa proposta que trará dignidade aos trabalhadores da segurança pública.

Parafraseando o deputado Fernando Chiarelli (PDT-SP): “Quem é contra policial e bombeiro é a favor do crime organizado.”

PEC 300 já! A união é a nossa força.

Cordiais Saudações,

Deputado Federal Capitão Assumção

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PEC 300 como primeiro item da pauta! Sem enganação!

Prezados trabalhadores da Segurança Pública,

É chegada a hora de aprovar a PEC 300, em segundo turno, na Câmara dos Deputados! Conclamo a todo que venham à Brasília e exerçam seu direito de pressionar legítima e democraticamente os deputados federais. Vamos aproveitar o período de eleição e fazer justiça! Somente com pressão é que vamos ver essa proposta de emenda constitucional promulgada.

Entre terça e quarta-feira desta semana, data do último esforço concentrado (período antes das eleições no qual parlamentares se reúnem para votar matérias), temos seis sessões de votação marcadas na Casa. Serão três sessões por dia: a primeira começará às 9h30. A segunda, às 14h30. Por fim, a última às 19h30.

A estratégia está definida: temos de fazer pressão para que a PEC 300 entre na pauta da Câmara como primeiro item a ser apreciado, antes mesmo das medidas provisórias. Somente assim teremos chance de vê-la aprovada pelos deputados. Depois disso, ela seguirá ao Senado (Casa que votará os dois turnos da proposta por acordo em apenas um dia).

O problema é que o líder do governo, Deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), já avisou que quer votar as três medidas provisórias antes da PEC 300. Vejam o que diz a Agência Câmara em relação a isso: “Para o governo, o foco está nas MPs. Como a 487/10 perde a eficácia no dia 5 de setembro, as sessões desta semana serão a última oportunidade para votá-la. O mesmo acontece com as MPs 488/10 e 489/10, que perdem a eficácia somente em 22 de setembro. Essas duas preparam o Brasil para realizar a Copa de Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016”.

Político insensível à causa dos trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil, Vaccarezza está usando a PEC 300 como “isca” para atrair deputado a Brasília em pleno período de campanha eleitoral.

Como já disse em outras oportunidades, isso é um verdadeiro absurdo porque a oposição não concorda com o teor das medidas provisórias e vai atrasar as votações dessas matérias até o limite do possível. Um processo chamado de “obstrução”. Ou seja, nesse passo vai levar dias até que as medidas provisórias do governo sejam aprovadas.

Se a PEC 300 entrar na pauta antes das medidas provisórias, a oposição já declarou que concorda em votar a matéria rapidamente. E ela será aprovada rapidamente, sem sombra de dúvidas. Todos os deputados concordam com a PEC 300 porque sabem que melhor a Segurança Pública de verdade é uma exigência histórica da sociedade brasileira.

Contudo, parece que dois ou três líderes têm o poder de passar por cima da vontade do plenário. Isso não pode mais acontecer! Não agora. Estamos cansados de esperar pela aprovação dessa matéria. Exigimos que a PEC 300 entre na pauta imediatamente!

Não podemos perder essa oportunidade. Lutamos tanto para chegar a esse momento e não será agora que vamos ver o nosso objetivo ser adiado.

PEC 300 já! A união é a nossa força.

Cordiais Saudações,


Deputado Federal Capitão Assumção

Deputado sofre acidente em Colatina (ES). Bateu de frente com Ford Ranger



"Nasci de novo", disse o deputado federal capitão Assumção (PSB), que dormia na hora do acidente. Ele saiu cedo de Ecoporanga, onde reside, e ia para Vitória.

O acidente foi numa curva. O Ford Ranger invadiu a contra mão e pegou o gol do deputado de frente. Seu motorista ainda tentou sair da pista mas a Rodovia do Café não tem acostamento.

Os quatro homens dos dois carros se feriram levemente. Em pior estado ficou o motorista do capitão, Carlos Eduardo Caldeira.

No ranger iam dois homens ( para Mantenopólis) que se feriram menos. O acidente foi no Córrego do Argeu, próximo a Colatina, hoje às 7h49.

"Sai de casa muito cedo, por volta das 5 hs ra manhã, eu estava deitado, com o banco reclinado. Se meu motorista não tivesse tido a habilidade de desviar do Ranger a essa hora estariamos mortos", disse Assumção.

Ele afirmou ainda que não vai interromper a campanha política que está fazendo. Assumção concorre a reeleição.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PEC 300: pressão pela inversão de pauta

O momento de aprovar a PEC 300 chegou! Conclamo aos companheiros Policiais e bombeiros de todo o país para que venham à Câmara dos Deputados na próxima semana, a partir da terça-feira (dia 17 de agosto), data em que será realizado o esforço concentrado (período antes das eleições no qual parlamentares votam matérias).

Somente com essa pressão legítima e democrática dos trabalhadores da Segurança Pública é que teremos a votação dessa proposta de emenda constitucional que fará justiça aos verdadeiros heróis do Brasil.

Contudo, os irmãos bombeiros e policiais precisam ser alertados em relação à manobra do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Ele sabe que a PEC 300 mobilizou o país de forma inédita e conquistou o Parlamento e a sociedade.
Porém, como se trata de um político insensível à Segurança Pública, Vaccarezza está aproveitando a PEC 300 como uma verdadeira “isca” para atrair deputados a Brasília em pleno período de campanha.

Podem ter a certeza de que se não fosse pela PEC 300, uma matéria que o eleitor brasileiro está cobrando diariamente dos políticos e quer ver aprovada, dificilmente os parlamentares deixariam suas campanhas políticas para se deslocarem ao Congresso Nacional.

Vaccarezza quer votar três medidas provisórias (MPs) antes da PEC 300. Isso é um verdadeiro absurdo, uma vez que a oposição não concorda com essas MPs e está dificultando as votações. A votação dessas medidas provisórias com obstrução da minoria vai levar dias...

Mas, se a PEC 300 for colocada antes das medidas provisórias já existe acordo de aprová-la rapidamente e mandá-la ao Senado, que votará a PEC 300 em apenas um dia. Ou seja, ainda há chance de vermos a PEC 300 promulgada antes das eleições e cobrarmos rapidamente do governo o projeto de lei que definirá o piso salarial e criará o fundo para subsidiar o pagamento do benefício.

Anotem aí: quem quiser votar as medidas provisórias antes da PEC 300 é porque não quer ver a PEC 300 aprovada. E essa é a manobra do líder do governo na Câmara. Repetindo: só teremos chance de aprovar a PEC 300 se ela entrar antes das medidas provisórias.

Para que todos tenham uma ideia da armação do líder do governo, vejam a complexidade das MPs que ele quer votar antes da PEC 300. A primeira é a 487/10, que capitaliza o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ela perde seus efeitos no dia 5 de setembro.

A segunda é a MP 488/10, que prepara o país para a Copa do Mundo de 2014; e a terceira é a MP e 489/10, que prepara o país para as Olimpíadas de 2016. Essas MPs perdem a validade no dia 22 de setembro.

Só a nossa pressão total fará com que a Câmara dos Deputados vote primeiro a PEC 300. Juntos somos fortes.

Capitão Assumção

PEC 300: momento derradeiro


Fonte: TV Câmara
Reportagem explica PEC 300, que cria o piso salarial para policiais e bombeiros de todo o país. Eles pressionam há meses pela aprovação de uma proposta que ficou conhecida como PEC 300. Ela modifica a Constituição para criar um piso salarial nacional para policiais militares e civis e para bombeiros. A proposta está na pauta de votação do próximo esforço concentrado da Câmara nos dias 17 e 18.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PEC 300: votação nos dias 17 e 18


Na primeira semana depois do recesso, todas as discussões ficaram por conta do piso salarial nacional dos bombeiros e policiais. Mesmo assim, o líder do governo, Vaccarezza, procrastinou mais uma vez e a conclusão do piso salarial nacional ficou para os dias 17 e 18. Até a oposição estava com a categoria. Fora Vaccarezza.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mais um herói é assassinado no Espírito Santo


É com profunda tristeza que registro nesta segunda-feira (dia 9 de agosto) a morte de mais um policial no Espírito Santo. Refiro-me ao cabo Vanderli Santana, da reserva da PM capixaba, que fazia a segurança de uma casa lotérica no antigo Mercado da Capixaba, no Centro de Vitória. Viúvo há um ano, o policial militar deixa um casal de filhos.

Fiel cumpridor de seu dever, como a imensa maioria dos trabalhadores da Segurança Pública, Santana percebeu a ação dos bandidos por volta das 16h de hoje e tentou contê-los. Ao sacar a arma, ele foi baleado com três tiros (sendo um deles na garganta).

Logo após, foi socorrido por companheiros policiais militares para o Hospital São Lucas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Infelizmente, essa é a cruel realidade que massacra os trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil. Com baixos salários, o policial é obrigado a fazer “bicos” para complementar sua renda. Essa situação é uma violência indesculpável contra esses bravos trabalhadores. Temos de dar um basta nessa situação…

O assalto durou cerca de duas horas e meia e fez 15 pessoas reféns, sem nenhum outro ferido. A liberação foi negociada pelo Batalhão de Missões Especiais (BME).

Além de pedir a Deus que ilumine a família do policial executado, reafirmo que irei ao limite de minhas forças para aprovar a PEC 300 na Câmara na próxima semana, último esforço concentrado antes das eleições.

Se fizermos a legítima pressão sobre deputados e senadores, veremos a PEC 300 promulgada antes do pleito.

É para evitar situações como essa, prezados irmãos de farda, que luto pela aprovação da PEC 300. É para preservar essas preciosas vidas que entrei com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para garantir a aprovação da PEC 300. É pelos policiais e bombeiros que não meço esforços na Câmara Federal.


Vamos á luta por dignidade: PEC 300 já! Juntos, somos mais fortes.

Cordiais saudações,

Deputado Federal Capitão Assumção

domingo, 8 de agosto de 2010

PEC 300: O enganador Vaccarezza ataca de novo.


Vejam até que ponto chegou a hipocrisia do líder do governo Vaccarezza. Nesse vídeo ele usa de toda a sua dissimilação para fazer crer aos policiais de São Paulo que a sua participação foi fundamental para se aprovar a nossa PEC 300.

Esse crápula atrapalhou o tanto que pode e conseguiu desfigurar o piso salarial nacional.
Aos policiais e bombeiros nacionais e principalmente aos policiais de nosso querido estado de São Paulo. Esse homem é um verme. Quer mais quatro anos para matar de vez o nosso piso salarial nacional. Não votem nele. Façam campanha contra ele.

O único interesse dele é o do próprio bolso. Façam comentários a esse vídeo ridículo no youtube. Fora Vaccarezza.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Parabéns aos companheiros do 4º Batalhão

O 4º Batalhão da Polícia Militar, em Vila Velha, comemorou nesta sexta-feira (dia 6 de agosto) 29 anos de existência.
Estive lá para prestar minhas homenagens a esses bravos trabalhadores da Segurança Pública. Como sempre, fui recebido muito carinhosamente por todos. Meus sinceros parabéns por mais um ano dessa gloriosa trajetória.

Conversei com companheiros a respeito dos preparativos na Câmara dos Deputados para a votação, em segundo turno, da PEC 300. Reforcei a necessidade de pressionarmos os deputados para que eles compareçam à Câmara Federal nos próximos dias 17 e 18 de agosto, data estipulada para o último esforço concentrado antes das eleições de outubro. Se a PEC 300 não for votada neste mês, não será mais...

Também tratei com os nobres guerreiros do 4º Batalhão da PM em Vila Velha a respeito do nosso comprometimento com a candidatura do senador Renato Casagrande ao governo do Espírito Santo. Sem dúvida alguma, Casagrande será um governador que nos garantirá o resgate da nossa dignidade. Algo tirado de nós pelo déspota que ocupa o cargo atualmente.

Precisamos voltar aos 30 anos de serviço e levar o nosso subsídio à referência 17.

Não é segredo para ninguém que sou um defensor radical dos interesses dos trabalhadores de Segurança Pública. Sempre fui assim. Se não puder defender essa categoria na Câmara dos Deputados e no meu estado, o mandato não terá sentido algum...

Quando estava com os irmãos e as irmãs do 4º Batalhão, me lembrei de um episódio ocorrido em 2002. Naquela ocasião, ano de eleição presidencial como este, exigiamos melhores salários para os policiais e bombeiros militares.

Colocamos tarjas pretas no braço como forma de protesto. O resultado é que alguns de nós foram presos e recolhidos ao QCG da PM.

Quando souberam que eu estava recolhido, pelo rádio, os nobres policiais do 4º BPM retiraram todas as viaturas das ruas afirmando que só voltariam ao trabalho depois que eu fosse apresentado em praça pública solto. O Comando Geral teve que recuar.

Tenho respeito e admiração por esses companheiros. foi um grande gesto. Nunca me senti abandonado.

Além de um grande reconhecimento pela bravura e dignidade desses homens e mulheres que fazem o 4º BPM, carrego aquele sentimento bom dos que sabem que têm verdadeiros amigos e amigas. Dos que se sentem verdadeiramente acolhidos pelos seus iguais pela certeza de que está cumprindo devidamente a sua função.

Parabéns 4º Batalhão da Polícia Militar de Vila Velha! Que Deus continue a iluminá-los e protegê-los diariamente. Contem sempre com o seu representante na Câmara dos Deputados.

Cordiais Saudações,
Deputado Federal Capitão Assumção

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PEC 300: a última chance

Esforço concentrado será a última chance de aprovarmos a PEC 300

Prezados trabalhadores da Segurança Pública do Brasil,

O próximo esforço concentrado, antecipado para os dias 17 e 18 de agosto, será decisivo para a PEC 300. Essa será a última oportunidade para que a proposta seja aprovada em segundo turno na Câmara dos Deputados. Se conseguirmos aprovar a matéria no dia 17, já existe um acordo no Senado para que os dois turnos da PEC 300 sejam votados no dia 18.

Mas é preciso que continuemos a fazer pressão. Se conseguimos ver a proposta aprovada em primeiro turno é porque nunca desistimos de reivindicar, de fazer corpo a corpo com os deputados semanalmente.

Sei do esforço e sacrifício feitos por policiais e bombeiros para vir a Brasília durante todos esses meses. Mas ainda precisamos de mais uma investida...

Os trabalhadores de Segurança, os verdadeiros heróis brasileiros, devem organizar caravanas e lotar as galerias da Câmara nesse próximo esforço concentrado. Podem ter certeza de que não teremos sucesso sem essa legítima pressão.

Contudo, não podemos esquecer que o governo está usando a PEC 300 como isca para atrair deputados no esforço concentrado. O próprio líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que as três medidas provisórias que trancam a pauta devem ser votadas antes da PEC 300. Um verdadeiro absurdo, uma vez que a esmagadora maioria (incluindo a oposição) queria votar a PEC nesta semana.

Quem não puder vir a Brasília também pode ajudar. Ligue ou escreva para seu deputado e cobre que ele compareça à Câmara no próximo dia 17 de agosto.

Clique aqui para ver a lista dos parlamentares que possuem Twitter. Essa sensibilização é muito importante!

Prova de que essa pressão é necessária foi a afirmação em plenário do líder do PSDB, deputado João Almeida (BA), quando ficou determinado que o esforço concentrado seria nos dias 17 e 18 de agosto: “Não podemos assumir compromisso de presença no dia 17. Os deputados organizaram a agenda de campanha para aqueles dois períodos que foram definidos antes. A eleição é o momento mais importante da democracia e tem prioridade”.

Vamos à luta: PEC 300 já! Juntos, somos mais fortes.


Cordiais saudações,

Deputado Federal Capitão Assumção

Mesmo convocados, deputados não conseguem votar a PEC 300

Fonte: Século Diário

Lívia Francez

Os parlamentares que militam em favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 300/2008 viveram, nessa quarta-feira (4), uma situação que pode ser descrita como um balde de água fria. A PEC dos policiais e bombeiros voltou à pauta de votações no plenário da Câmara dos Deputados, mas uma manobra da bancada governista fez com que a pauta fosse trancada por uma Medida Provisória (MP) de interesse do governo.

Em pronunciamento na Câmara dos Deputados, nesta quarta, o deputado federal Capitão Assumção (PSB-ES) afirmou que os parlamentares receberam correspondências em casa, convocando-os para a votação. Ele disse ainda que o chamariz do telegrama era a votação da PEC 300 e de outras matérias em pauta. No entanto, numa decisão eleitoreira, foram antecipadas votações de Medidas Provisórias de interesse do governo, por haver quórum para votação na Casa.

No discurso, o deputado acrescentou que há uma intervenção constante por parte do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-ES), para que sejam votadas exclusivamente as MPs eleitoreiras. Agora, a PEC dos policiais deve retornar à pauta de votações nos dias 17 ou 18 deste mês.

Em caso de aprovação, a matéria passa para o Senado e pode ter as duas votações feitas no mesmo dia. Se também for aprovada, será promulgada por ato simbólico, após o que o governo terá prazo de até 180 dias para remeter a lei à Câmara dos Deputados.

O parlamentar salienta que, se o piso estabelecido não for do agrado da categoria, a tabela ideal pode ser delineada através de emendas.

O processo que culminou com a conclusão da votação do primeiro turno da matéria teve um extenso histórico de lutas da categoria e dos parlamentares que compõem a frente parlamentar de apoio à PEC. Por diversas vezes a votação foi adiada, o que levou à apresentação de mandado de segurança pelo deputado Capitão Assumção ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Assumção decidiu entrar com recurso ao perceber que se buscava protelar indefinidamente a votação da matéria. O que seria um grave erro, pois não se pode interromper votação de PEC em primeiro turno. Segundo ele, não há notícia de outras votações que tenham sido interrompidas da mesma maneira.

Vaccarezza é o câncer da PEC 300

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Carga Horária para policiais e bombeiros

Fonte: Rádio Câmara
Comissão de Segurança Pública analisa proposta (PL 5799/09) que fixa carga horária semanal máxima para operadores de segurança. Pela proposta original, policiais civis e militares; bombeiros; guardas municipais; guardas portuários; policiais federais, rodoviários federais e ferroviários federais trabalhariam no máximo 30 horas por semana.

O relator, deputado Francisco Tenório, do PMN de Alagoas, propôs duas alterações no texto original. A primeira garante pagamento de horas extras e a segunda fixa em 40 horas semanais a jornada de agentes públicos de segurança.

Para o autor da proposta, deputado Capitão Assumção, do PSB do Espírito Santo, como esses agentes estão expostos a grande estresse é necessário estabelecer um tempo máximo de trabalho para esses profissionais.

"No meu estado, por exemplo, os policias militares e os bombeiros militares especificamente - e não deve ser diferente com os policiais civis também - trabalham acima da carga horária, que é fictícia... "

Capitão Assumção disse ainda que a carga de trabalho elevada impede os agentes de segurança de cumprirem seu trabalho de maneira adequada.

A proposta também será analisada pelas comissões de Trabalho; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça. Com parecer favorável em todas as comissões, a proposta não precisa ser apreciada em Plenário.

PEC 300: Vaccarezza inclui na pauta desta manhã uma MP inconstitucional para inviabilizar a votação do piso dos policiais

Utilizando-se do quorum existente exclusivamente para se concluir a votação da PEC 300, o líder do governo Vaccarezza colocou na pauta (porque ele manda no presidente da Câmara) uma MP puramente inconstitucional: a Medida Provisória 487/10, que capitaliza o BNDES e coloca logo em seguida, (para inglês ver) o segundo turno do piso salarial dos policiais e bombeiros dos estados (PEC 300).

Esse fascínora está fazendo de tudo para não concluir a votação do nosso piso. Policiais e bombeiros do Brasil inteiro precisam saber desse artíficio que Vaccarezza está fazendo para votar matérias de interesse de seu governo.

Os parlamentares só vieram a Brasília para votar a PEC 300 e o início da PEC 308. Os deputados sabem que Vaccarezza quer se aproveitar dessa intenção dos congressistas para empurrar goela abaixo Medidas Provisórias que tem um profundo teor eleitoreiro. Isso é um ato de bandidagem.

Sempre quando estamos para avançar surge esse chefe de quadrilha para atrapalhar os planos de se trazer dignidade para os trabalhadores de segurança pública do Brasil.
Cândido Vaccarezza: capataz do governo solapador!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

PEC 300 fica para amanhã

Fonte: Agência Câmara

O presidente Michel Temer transferiu para amanhã, a partir das 9 horas, as votações do Plenário. Na reunião que ele coordenou entre deputados da base aliada e da oposição, encerrada há pouco, não houve acordo para votação das matérias na pauta.

O governo tem interesse em aprovar as três medidas provisórias que trancam a pauta (MPs 487, 488 e 489, todas deste ano), pois estão com prazo de validade próximo do final. A oposição pressiona pela votação do projeto que regulamenta os recursos para a Saúde pública (Projeto de Lei Complementar 306/08).

Há ainda uma pressão, vinda de diversos parlamentares, para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 308/04, que cria a Polícia Penal, para atuar no sistema carcerário do País.

PEC dos policiais

As três MPs vão para a pauta desta quarta-feira. Temer anunciou ainda que colocará em votação a proposta que cria um piso salarial para os policiais e bombeiros dos estados (PECs 446/09 e 300/08). O texto foi aprovado em primeiro turno em julho. Caso seja acatado em segundo turno, seguirá para o Senado.

De acordo com a PEC, uma lei federal definirá o piso salarial dos policiais e bombeiros. A mesma lei criará um fundo para ajudar os estados a cumprir o novo piso.

PEC dos policiais entra para o segundo turno de votações

Fonte: Século Diário

Lívia Francez

A volta do recesso parlamentar trouxe também as movimentações em torno do segundo turno de votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 300/2008. A expectativa dos parlamentares é que ela seja votada ainda nesta terça-feira (3), em sessão extraordinária na Câmara dos Deputados. Apesar de não estar em pauta, a extraordinária pode ser convocada para adiantar a votação das matérias em andamento.
Os parlamentares, antes do retorno, se reuniram para organizar um esforço concentrado para votar as PECs e Medidas Provisórias em andamento. Já na manhã desta terça-feira, o líder da bancada do PT a Câmara, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) disse, em entrevista à TV Câmara, que foi feito um acordo com os líderes partidários para o retorno da PEC dos policiais e bombeiros.
Para o deputado federal e integrante da Frente Parlamentar em Defesa dos Militares (Fremil) Capitão Assumção (PSB-ES), a base governista deve se aproveitar da notoriedade da PEC 300, conhecida como PEC dos policiais, para antecipar as votações das medidas provisórias.
Em caso de aprovação, a matéria passa para o Senado e pode ter as duas votações feitas no mesmo dia. Se também for aprovada, será promulgada por ato simbólico, após o que o governo terá prazo de até 180 dias para remeter a lei à Câmara dos Deputados.
O parlamentar salienta que, se o piso estabelecido não for do agrado da categoria, a tabela ideal pode ser delineada através de emendas. Para ele, a falta de definição de piso salarial e exclusão dos aposentados e pensionistas não representam ganho imediato, já que a discussão a respeito foi apenas postergada.
O processo que culminou com a conclusão da votação do primeiro turno da matéria teve um extenso histórico de lutas da categoria e dos parlamentares que compõem a Fremil. Por diversas vezes a votação foi adiada, o que levou à apresentação de mandado de segurança pelo deputado Capitão Assumção ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Assumção decidiu entrar com recurso ao perceber que se buscava protelar indefinidamente a votação da matéria. O que seria um grave erro, pois não se pode interromper votação de PEC em primeiro turno. Segundo ele, não há notícia de outras votações que tenham sidointerrompidas da mesma maneira.

domingo, 1 de agosto de 2010

PEC 300 a ser votada entre 3 e 4 de agosto

A conclusão da votação da PEC 300 está para ser definida na próxima semana. Mas temos as artimanhas do governo e a sua liderança dentro da Câmara para usar mais uma vez a inclusão da PEC 300 como motivo para convocar os parlamentares até Brasília e votar somente matérias de interesse só do governo, procrastinando a votação do piso salarial nacional dos bombeiros e policiais.
Todos os parlamentares já receberam por telegrama a convocação do Presidente da Câmara para estarem em Brasília nos dias 3 e 4. Façamos a nossa parte. Entrem em contato com os parlamentares de seus estados e confirmem com eles a convocação feita pela presidência e a conclusão da votação da PEC 300. O tempo urge.
Segue abaixo a lista dos parlamentares que possuem twitter. Mandem mensagens para eles solicitando ese apoio. Essa sensibilização é muito importante:

.

A
Abelardo Lupion
(DEM – PR)
Ademir Camilo
(PDT – MG)
Aelton Freitas
(PR – MG)
Affonso Camargo
(PSDB – PR)
Afonso Hamm
(PP – RS)
Albano Franco
(PSDB – SE)
Alberto Fraga
(DEM – DF)
Alceni Guerra
(Dem – PR)
Aldo Rebelo
(PcdoB – SP)
Alex Canziani
(PTB – PR)
Alexandre Silveira
(PPS – MG)
Alfredo Kaefer
(PSDB – PR)
Alice Portugal
(PcdoB – BA)
Aline Corrêa
(PP – SP)
Ana Arraes
(PSB – PE)
André Vargas
(PT – PR)
Andreia Zito
(PSDB – RJ)
Angela Amin
(PP – SC)
Angela Portela
(PT – RR)
Angelo Vanhoni
(PT – PR)
Anibal Gomes
(PMDB – CE)
Antonio Bulhões
(PRB – SP)
Antonio Carlos Biffi
(PT – MS)
Antonio Carlos Chamariz
(PTB – AL)
Antonio Carlos Mendes Thame
(PSDB – SP)
Antonio José Medeiros
(PT –PI)
Antônio Roberto
(PV – MG)
Aristoldo Holanda
(PSB – CE)
Arlindo Chinaglia
(PT – SP)
Armando Abílio
(PTB – PB)
Armando Monteiro
(PTB – PE)
Arnaldo Jardim
(PPS – SP)
Arnaldo Madeira
(PSDB – SP)
Arnaldo Vianna
(PDT – RJ)
Arnon Bezerra
(PTB – CE)
Arolde De Oliveira
(DEM – RJ)
Assis Do Couto
(PT – PR)
Átila Lira
(PSB – PI)
Augusto Carvalho
(PPS – DF)

B
Bernardo Ariston
(PMDB – RJ)
Betinho Rosado
(DEM – RN)
Beto Albuquerque
(PSB – RS)
Beto Mansur
(PP – SP)
Bilac Pinto
(PR – MG)
Bonifácio De Andrada
(PSDB – MG)
Brizola Neto
(PDT – RJ)
Bruno Araujo
(PSDB – PE)

C
Cândido Vaccarezza
(PT – SP)
Capitão Assumção
(PSB – ES)
Carlos Abicalil
(PT – MT)
Carlos Alberto Leréia
(PSDB – GO)
Carlos Brandão
(PSDB – MA)
Carlos Eduardo Cadoca
(PSC – PE)
Carlos Melles
(DEM – MG)
Carlos Zarattini
(PT – SP)
Celso Maldaner
(PMDB – SC)
Celso Russomanno
(PP – SP)
Cezar Silvestri
(PPS – PR)
Charles Lucena
(PTB – PE)
Chico Alencar
(PSOL – RJ)
Chico Lopes
(PcdoB – CE)
Cida Diogo
(PT – RJ)
Ciro Gomes
(PSB – CE)
Ciro Nogueira
(PP – PI)
Cláudio Diaz
(PSDB – RS)
Cleber Verde
(PRB – MA)
Clóvis Fecury
(DEM – MA)
Colbert Martins
(PMDB – BA)

D
Dagoberto
(PDT – MS)
Dalva Figueiredo
(PT – AP)
Damião Feliciano
(PDT – PB)
Darcísio Perondi
(PMDB – RS)
Davi Alves Silva Júnior
(PR – MA)
Décio Lima
(PT – SC)
Devanir Ribeiro
(PT – SP)
Dimas Ramalho
(PPS – SP)
Domingos Dutra
(PT – MA)
Dr. Nechar
(PP – SP)
Dr. Paulo César
(PR – RJ)
Dr. Rosinha
(PT – PR)
Dr. Uabiali
(PSB – SP)
Duarte Nogueira
(PSDB – SP)

E
Edgar Moury
(PMDB – PE)
Edio Lopes
(PMDB – RR)
Edmilson Valentim
(PcdoB – RJ)
Edson Aparecido
(PSDB – SP)
Edson Duarte
(PV – BA)
Edson Ezequiel
(PMDB – RJ)
Eduardo Amorim
(PSC – SE)
Eduardo Barbosa
(PSDB – MG)
Eduardo Cunha
(PMDB – RJ)
Eduardo Da Fonte
(PP – PE)
Eduardo Gomes
(PSDB – TO)
Eduardo Sciarra
(DEM – PR)
Eduardo Valverde
(PT – RO)
Efraim Filho
(DEM – PB)
Elcione Barbalho
(PMDB – RS)
Eliene Lima
(PP – MT)
Eliseu Padilha
(PMDB – RS)
Elismar Prado
(PT – MG)
Emanuel Fernandes
(PSDB – SP)
Emilia Fernandes
(PT – RS)
Eudes Xavier
(PT – CE)
Eugênio Rabelo
(PP – CE)
Eunício Oliveira
(PMDB – CE)
Evandro Milhomen
(PcdoB – AP)

F
Fábio Faria
(PMN – RN)
Fátima Bezerra
(PT – RN)
Felipe Maia
(DEM – RN)
Fernando Chucre
(PSDB – SP)
Fernando Coelho Filho
(PSB – PE)
Fernando Ferro
(PT – PE)
Fernando Gabeira
(PV – RJ)
Fernando Marroni
(PT – RS)
Fernando Nascimento
(PT – PE)
Flaviano Melo
(PMDB – AC)
Flávio Dino
(PcdoB – MA)
Francisco Rossi
(PMDB – SP)
Francisco Tenorio
(PMN – AL)

G
Gastão Vieira
(PMDB – MA)
Geddel Vieira
Lima (PMDB – BA)
George Hilton
(PRB – MG)
Geraldo Pudim
(PR – RJ)
Geraldo Resende
(PMDB – MS)
Giacobo
(PR – PR)
Gilmar Machado
(PT – MG)
Gladson Cameli
(PP – AC)
Gorete Pereira
(PR – CE)
Guilherme Campos
(DEM – SP)
Gustavo Fruet
(PSDB – PR)

H
Henrique Fontana
(PT – RS)
Hugo Leal
(PSC – RJ)
Humberto Souto
(PPS – MG)

I
Indio Da Costa
(DEM – RJ)
Inocêncio Oliveira
(PR – PE)
Iran Barbosa
(PT – SE)
Iriny Lopes
(PT – ES)
Ivan Valente
(PSOL – SP)

J
Jackson Barreto
(PMDB – SE)
Jader Barbalho
(PMDB – PA)
Jair Bolsonaro
(PP – RJ)
Janete Capiberibe
(PSB – AP)
Jefferson Campos
(PSB – SP)
Jilmar Tatoo
(PT – SP)
Jô Moraes
(PcdoB – MG)
João Bittar
(DEM – MG)
João Carlos Bacelar
(PR – BA)
João Dado
(PDT – SP)
João Matos
(PMDB – SC)
João Pizzolatti
(PP – SC)
Jofran Frejat
(PR – DF)
Jorge Boeira
(PT – SC)
Jorginho Maluly
(DEM – SP)
José Airton Cirilo
(PT – CE)
José Aníbal
(PSDB – SP)
José Carlos Aleluia
(DEM – BA)
José Eduardo Cardozo
(PT – SP)
José Fernando Aparecido De Oliveira
(PV – MG)
José Genoíno
(PT – SP)
José Maia Filho
(DEM – PI)
José Mentor
(PT – SP)
José Otavio Germando
(PP – RS)
José Paulo Tóffano
(PV – SP)
José Pimentel
(PT – CE)
Jovair Arantes
(PTB – GO)
Júlio Delgado
(PSB – MG)
Julio Smeghini
(PSDB – SP)

L
Lael Varella
(DEM – MG)
Laerte Bessa
(PSC – DF)
Laurez Moreira
(PSB – TO)
Lázaro Botelho
(PP – TO)
Lelo Coimbra
(PMDB – ES)
Leonardo Quintão
(PMDB – MG)
Leonardo Vilela
(PSDB – GO)
Lídice Da Mata
(PSB – BA)
Lincoln Portela
(PR – MG)
Lindomar Garçon
(PV – RO)
Luciana Genro
(PSOL – RS)
Lúcio Vale
(PR – PA)
Luis Carlos Heinze
(PP – RS)
Luiz Alberto
(PT – BA)
Luiz Bassuma
(PV – BA)
Luiz Carlos Busato
(PTB – RS)
Luiz Carlos Hauly
(PSDB – PR)
Luiz Carlos Setim
(DEM – PR)
Luiz Couto
(PT – PB)
Luiz Fernando Faria
(PP – MG)
Luiz Paulo Vellozo (PSDB – ES)

Luiz Sérgio
(PT – RJ)
Luiza Erundina
(PSB – SP)
Lupércio Ramos
(PMDB – AM)

M
Magela
(PT – DF)
Major Fábio
(DEM – PB)
Manato
(PDT – ES)
Manoel Junior
(PMDB – PB)
Manuela D’Ávila
(PcdoB – RS)
Marçal Filho
(PMDB – MS)
Marcelo Almeida
(PMDB – PR)
Marcelo Castro
(PMDB – PI)
Marcelo Itagiba
(PSDB – RJ)
Marcelo Ortiz
(PV – SP)
Marcelo Serafim
(PSB – AM)
Márcio França
(PSB – SP)
Marcio Junqueira
(DEM – RR)
Márcio Marinho
(PRB – BA)
Márcio Reinaldo Moreira
(PP – MG)
Marco Maia
(PT – RS)
Marcondes Gadelha
(PSC – PB)
Maria Do Rosário
(PT – RS)
Maria Lúcia Cardoso
(PMDB – MG)
Marina Maggessi
(PPS – RJ)
Mário De Olveira
(PSC – MG)
Mário Heringer
(PDT – MG)
Mário Negromonte
(PP – BA)
Maurício Rands
(PT – PE)
Mauro Benevides
(PMDB – CE)
Mauro Lopes
(PMDB – MG)
Mauro Mariani
(PMDB – SC)
Mendes Ribeiro Filho
(PMDB – RS)
Mendonça Prado
(DEM – SE)
Miguel Corrêa
(PT – MG)
Miguel Martini
(PHS – MG)
Milton Monti
(PR – SP)
Moreira Mendes
(PPS – RO)

N
Natal Donadon
(PMDB – RO)
Nazareno Fonteles
(PT – PI)
Nelson Marquezelli
(PTB – SP)
Nilson Pinto
(PSDB – PA)

O
Odair Cunha
(PT – MG)
Onyx Lorenzoni
(DEM – RS)
Otavio Leite
(PSDB – RJ)

P
Paes De Lira
(PTC – SP)
Paulo Abi-Ackel
(PSDB – MG)
Paulo Bauer
(PSDB – SC)
Paulo Bornhausen
(DEM – SC)
Paulo Maluf
(PP –SP)
Paulo Pimenta
(PT – RS)
Paulo Rocha
(PT – PA)
Paulo Teixeira
(PT – SP)
Pedro Fernandes
(PTB – MA)
Pedro Wilson
(PT – GO)
Pepe Vargas
(PT – RS)
Pinto Itamaraty
(PSDB – MA)
Pompeo De Mattos
(PDT – RS)
Professora Raquel Teixeira
(PSDB – GO)

R
Rafael Guerra
(PSDB – MG)
Ratinho Junior
(PSC – PR)
Raul Henry
(PMDB – PE)
Raul Jungmann
(PPS – PE)
Rebecca Garcia
(PP – AM)
Reginaldo Lopes
(PT – MG)
Regis De Oliveira
(PSC – SP)
Reinhold Stephanes
(PMDB – PR)
Renato Molling
(PP – RS)
Ribamar Alves
(PSB – MA)
Ricardo Barros
(PP – PR)
Ricardo Berzoini
(PT – SP)
Ricardo Tripoli
(PSDB – SP)
Rita Camata
(PSDB – ES)
Roberto Magalhães
(DEM – PE)
Roberto Rocha
(PSDB – MG)
Rodovalho
(PP – DF)
Rodrigo De Castro
(PSDB – MG)
Rodrigo Maia
(DEM – RJ)
Rodrigo Rocha Loures
(PMDB – PR)
Rodrigo Rollemberg
(PSB – DF)
Rogerio Lisboa
(DEM – RJ)
Rogério Marinho
(PSDB – RN)
Rômulo Gouveia
(PSDB – PB)
Ronaldo Caiado
(DEM – GO)
Rose De Freitas
(PMDB – ES)
Rubens Otoni
(PT – GO)

S
Sandes Júnior
(PP – GO)
Sandra Rosado
(PSB – RN)
Sandro Mabel
(PR – GO)
Sarney Filho
(PV – MA)
Sérgio Barradas Carneiro
(PT – BA)
Sergio Petecão
(PMN – AC)
Severino Alves
(PMDB – BA)
Silas Brasileiro
(PMDB – MG)
Silvio Torres
(PSDB – SP)
Solange Amaral
(DEM – RJ)
Sueli Vidigal
(PDT – ES)

T
Thelma De Oliveira
(PSDB – MT)

V
Valdir Colatto
(PMDB – SC)
Valternir Pereira
(PSB – MT)
Vander Loubet
(PT – MS)
Vanderlei El Macris
(PSDB – SP)
Vanessa Grazziotin
(PcdoB – AM)
Vicentinho
(PT – SP)
Vilson Covatti
(PP – RS)
Vitor Penido
(DEM – MG)

W
Waldemir Moka
(PMDB – MS)
Waldir Maranhão
(PP – MA)
Walter Feldman
(PSDB – SP)
Walter Ihoshi
(DEM – SP)
Wellington Fagundes
(PR – MT)
Wilson Picler
(PDT – PR)
Wilson Santiago
(PMDB – PB)
Wolney Queiroz
(PDT – PE)

Z
Zé Geraldo
(PT – PA)
Zequinha Marinho
(PSC – PA)
Zezéu Ribeiro
(PT – BA)